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crimes contra autistas

ONDE ESSA

VIOLÊNCIA

OCORRE?

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A escola nem sempre é um ambiente seguro para crianças e adolescentes. Algumas vezes, eles são vítimas de violências cometidas justamente por quem deveria protegê-los: professores e profissionais de educação.
O Observatório Escolar surgiu para dar visibilidade a esses crimes e tentar contê-los.

QUAL É A IMPORTÂNCIA DO OBSERVATÓRIO ESCOLAR?

É fundamental ter dados e diagnósticos por meio de observatórios e do sistema do disque 100, para os poderes públicos poderem dimensionar e planejar prioridades e ações, inclusive quanto a capacitação dos profissionais da educação.

Ariel de Castro Alves

Advogado, membro do Instituto Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e presidente da comissão de adoção e de convivência familiar de crianças e adolescentes da OAB-SP

O Observatório Escolar vai ajudar a começar a identificar: 1. qual o perfil do abusador, 2. qual o perfil da vítima, 3. quais sãos os modus operandi, ou seja, qual é o modo que essas pessoas se utilizam para abusar. (…) O Observatório pode ter números, estatísticas e dados que sustentem uma política pública baseada em evidências.

Kátia Dantas

Especialista internacional em proteção infantil e prevenção de abuso institucional e CEO da Educação Protegida

Apenas quando conhecemos o problema e o tornamos público é que podemos começar a resolvê-lo. O Observatório da Violência Escolar realiza um serviço público essencial numa questão que, infelizmente, deveria receber mais atenção de nossa sociedade: violência cometida nas escolas contra crianças por aqueles que deveriam protegê-las. Esperamos que a contribuição do Observatório traga mais atenção para o assunto.

Bruno Schimitt Morassutti

Advogado, mestre em direito e especialista em direito público e processo civil, co-fundador da Fiquem Sabendo e conselheiro da Open Knowledge Brasil. Consultor e ativista em transparência pública e dados abertos

O Observatório da Violência Escolar traz um levantamento inédito de dados para dimensionar um problema grave que, infelizmente, não se restringe a casos isolados. Mas tão ou mais importante do que isso, é demonstrar que essas informações não são monitoradas oficialmente de forma estruturada pelos órgãos públicos, sendo necessário criar mecanismos alternativos para isso. A publicação abre uma oportunidade de reflexão e mobilização para que sejam criados novos métodos para produção de dados oficiais que possam trazer mais transparência sobre o tema e guiar políticas de enfrentamento à violência escolar.

Tais Seibt

Doutora em Comunicação pela UFRGS, professora na Unisinos e no IDP

A criação do Observatório Escolar é fundamental para mostrar de forma explícita algo que acontece, mas é tratado de forma velada nas escolas: a violência das instituições e dos profissionais de ensino contra crianças e adolescentes.  É importante trazer números e estatísticas para tirar as pessoas do senso comum de que o ambiente escolar é o mais seguro que existe. Para acabar com a ilusão de que esses casos são pontuais e isolados.  É preciso escancarar essa realidade porque somente quando um problema é visto, ele pode ser acompanhado e combatido.

Raquel Manzini

Psicóloga infantil autora do livro Bullying — escola e família enfrentando a questão

Nosso propósito é combater a violência cometida por adultos e escolas contra adultos e adolescentes e buscar estratégias para coibir esse tipo de crime. Fazemos isso porque já vivemos na pele a dor de ver um filho ser agredido por um educador.

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